sexta-feira, dezembro 29, 2006

ECS 10

Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Pedagogia Anos Iniciais do Ensino Fundamental - EAD
Escola, Cultura e Sociedade
Professora: Vera Corazza
Nome do aluno: Chaine Mello
Pólo: Alvorada
ECS 10

Fiquei muito empolgada com a proposta de escrever uma história coletiva na internet, e ainda mais com a idéia de ler Paulo Freire. Porém fiquei muito confusa com a tecnologia, encontrei dificuldades em usar o espaço wikihistórias, por causa da tela cinza que muitas vezes apareceu e principalmente porque algumas vezes salvei e quando fui verificar tinha perdido tudo. Ao começar a escrever a história percebi que muitas pessoas estavam apenas fazendo relatos e não uma história em si. Aí fiquei em dúvida quanto ao que escrever, mas no final resolvi entrar no embalo. Gostei muito desse espaço e das discussões, gostei da leitura e penso que foi fundamental para fazermos uma reflexão sobre a nossa prática e repensar que tipo de professores estamos formando e que tipo de professores queremos formar. Vemos que muitos professores deveriam repensar seus papéis. Chamou muita atenção no livro a questão do professor ser um exemplo vivo de seu ensino, já que a teoria que ele “prega” deve ser coerente com sua prática, pois ele é a referencia para seus alunos e querendo ou não influencia em suas vidas.

Acredito que tudo que vivenciamos nesse semestre foi muito novo, muito desafiador, mexeu com as nossas estruturas, nos fez sair do habitual. De tudo que passei esse semestre, de todas as dificuldades, as pequenas vitórias, o choro desesperador, o riso ao perceber a ajuda das minhas colegas-amigas, o amargo de saber que meu nome estava na lista roxa, a felicidade de concluir mais um trabalho, de tudo enfim, ficou a certeza de que estou no caminho certo, de que aqui é o meu lugar.

Deixo aqui um “beijo muito enorme demais” e um abraço do tamanho da rede virtual que criamos a todas as pessoas que caminharam junto comigo...

FELIZ 2007... MUITA PAZ! MUITA LUZ! MUITOS BEIJO E ABRAÇOS, MUITO CRESCIMENTO, MUITA SAÚDE....E UMA MONTANHA DE FORÇA PRÁ CONTINUAR ESSA CAMINHADA!

quinta-feira, dezembro 28, 2006

Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Pedagogia Anos Iniciais do Ensino Fundamental - EAD
Escola, Cultura e Sociedade
Professora: Vera Corazza
Nome do aluno: Chaine Mello
Pólo: Alvorada
ECS 8
A atividade de integração foi bem difícil, mas certamente muito gratificante e edificante, já que foi possível ter o contato com pessoas de diferentes pólos, e assim, ampliar nossa visão de como as outras pessoas estão sentindo o curso.
Como tínhamos que procurar as imagens iguais as nossas, tivemos que visitar muitos blogs encontrei blogs dos estilos mais variados, muitos deles caprichadérrimos, com estilos próprios, percebi que apesar das nossas dificuldades com a tecnologia (a maioria dos colegas afirmava isso) os blogs estão muito bons. Ao trocar nossas experiências fica claro algumas coisas: o tempo é um fator muito difícil de se trabalhar, ainda, por muitos. Talvez porque o pessoal não estava se “programando” para o curso. Tivemos que adaptar nossa rotina já no meio de um ano letivo, nossa carga horária, o planejamento das aulas, todo o trabalho extra da vida de um professor. As tecnologias, muitos de nós não estavam acostumadas com ela, no máximo ler e-mails, mandar e-mails, usar a Internet para inscrições (no vestibular da UFRGS, por exemplo), digitar algum texto no Word, utilizar o Orkut, etc. Tivemos que nos adaptar a marra. E vejo que nos saímos muito bem! Outra coisa: todos nós já ficamos em algum momento totalmente perdidos, loucos, confusos, com medo e vontade de desistir...Isso é unânime!... Mas sempre apareceu uma mão amiga para nos amparar, um ombro amigo, para suportar nossas cabecinhas, e um lencinho de papel amigo para enxugar nossas lágrimas.
Mais coisa bacana dessa atividade é que logo depois veio a festa dos calouros, então foi possível reunir e ver aquele pessoal que conhecemos através do blogger. Fiquei o tempo todo tentando encontrar aquelas pessoas dos blogger que mais gostei e que eram do meu grupo.
Enfim, a atividade foi árdua, mas seu fechamento foi um SUCESSO! Desejo muito SUCESSO para todas as pessoas em que eu invadi o blogger... E nos veremos na festa de formatura, que certamente será um SUCESSO!!!


segunda-feira, dezembro 18, 2006


Buenas, essa semana estou com todo gás, correndo atrás do tempo, colocando minhas atividades em dia.
É isso, galera! Pode crer que eu chego lá!
Nos vemos na linha de chegada!
Bjo

terça-feira, dezembro 12, 2006

Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Pedagogia Anos Iniciais do Ensino Fundamental
Escola, Cultura e Sociedade
ECS 9- Trabalho em grupo Letra C - Versão Final
Componentes do grupo: Carla Adriani Drago Dinnbier, Carla Cristine Finato, Carmem V.Wichrowski, Chaine Mello Rodrigues, Maria Beatriz lemos Dornelles, Maria Beatriz Santos Guterres, Maria Fernanda da Silva Martins, Maria Gabriela Ferreira SargentiPólo de Alvorada
Professora Vera Corazza
Síntese e análise dos capítulos Introdução e Ensino, Ciência e Ideologia
Introdução
Marx e Engels não publicaram nenhuma obra específica sobre Educação nem formularam nenhuma teoria pedagógica. Criticavam o Capitalismo e , como conseqüência, abordavam questões educativas. Seria através da Educação que as classes trabalhadoras poderiam desenvolver a consciência e a razão.Para a conquista de uma sociedade igualitária e sem relações de dominação era necessária a emancipação social do indivíduo. Ambos criticavam a alienação trazida pela Igreja e, pela dominação capitalista.
ENSINO, CIÊNCIA E IDEOLOGIA
Engels coloca que há uma divisão do domínio do conhecimento em três grandes seções.A primeira trata das ciências que se ocupam da natureza inanimada e que podem ser tratadas, de certa forma, matematicamente.(Matemática, Astronomia, Mecânica, Física, Química)Engels questiona a exatidão destas ciências. Considera as verdades trazidas, não absolutas e justifica sua opinião, trazendo alguns exemplos onde, com o passar do tempo, os fatos científicos puderam ser reconsiderados e resignificados.A segunda seção se refere às ciências que tratam do estudo dos organismos vivos. Ele traz a convicção de que pouco se sabia a respeito dos seres vivos e de sua constituição orgânica.Por último, fala sobre as Ciências Históricas: ?... quando excepcionalmente se consegue conhecer o encadeamento íntimo das formas de existências sociais e políticas de um período, isso só se verifica normalmente quando essas formas já se encontram a meio de sua existência, quando estão a caminho do declínio. Neste caso, o conhecimento é essencialmente relativo, pois se limita a compreender o encadeamento e as conseqüências de certas formas de sociedade e Estado só existentes em determinado tempo e em determinados povos e transitórios por natureza?. A partir da reflexão e questionamentos sobre as ditas ciências, conclui que a verdade não é absoluta, nem eterna.Engels contrapõe as ?modernas ciências naturais? ao que chama de intuições filosóficas sobre a natureza e às descobertas realizadas pelos árabes. Segundo ele, as Ciências naturais iniciaram na época da Reforma. Um novo mundo começava a se configurar trazendo rupturas com o antigo. Os indivíduos se acharam dominados por um espírito de aventura.Não eram escravos do trabalho, participavam ativamente da sua condição de ?ser político?. O clero perdeu o monopólio da leitura e da escrita.Copérnico separou Ciência e Teologia. Entretanto, segundo Engels, em Dialética da Natureza,os progressos observados a partir desta época traziam questionamentos e novas hipóteses em relação à concepção da natureza mas, ainda no presente, idéias equivocadas continuam a ser ensinadas em muitas escolas. Através de suas idéias e teorizações sobre as mesmas Marx e Engels questionaram verdades dadas como absolutas possibilitando que os indivíduos refletissem e questionassem sua condição e as relações existentes entre as classes.

Referências Bibliográficas:MARX & ENGELS. Textos sobre educação e ensino. São Paulo: Moraes, 1983.

Questões:
1-Que relação poderíamos fazer com nossos alunos, a partir da afirmação de que ?nenhuma verdade é absoluta??
2-Refletindo sobre nosso contexto atual, de que forma poderíamos trabalhar criticamente com o ensino de Ciências, em classes de Séries iniciais?
3-Partindo das idéias de dominantes e dominados como poderíamos, por exemplo, conversar sobre as idéias essenciais através da análise da hora do recreio em uma escola de classes regulares? Que situações poderiam ser trazidas para análise e reflexão juntamente com os alunos?

terça-feira, dezembro 05, 2006


UFRGS
PEDAGOGIA ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
DISCIPLINA: ESCOLA CULTURA E SOCIEDADE
PROFESSORA: Vera Corazza
ALUNA: Chaine Mello
PÓLO: Alvorada
ECS4
Sempre que posso dou uma olhadinha no blog dos meus colegas, mas para essa atividade procurei blogger beeeeeeem "desconhecidos" para mim, uns que nunca entro...e fiquei muito admirada com estes...Nossa! Tem blogger lindos, super transados, e aí já dá prá perceber a evolução dos colegas.
O primeiro que visitei foi o da Adriana Fraga Soares, ela fez um trabalho encantador, dá gosto de visitar esse cantinho..."Educar é....", e não dá vontade de sair. Tem fotos lindas, imagens graciosas, além disso dá uma pontinha de inveja...já que ela está com tudo em dia.
Conheci o blogger da Elise Mello, nunca havia estado ali, e "acho" que não a conheço pessoalmente, é tão gostoso saber um pouquinho da vida de nossos colegas.
No sábado almocei com um grupo de colegas, e dentre estas estava uma figurinha, chamada Marili, entrei no blogger dela é ... Percebi o crescimento dela, desde as primeiras postagens até hoje, tem muita coisa bacana, fotos legais...E pelo o que ela estava falando naquele dia, imaginei um blogger bem diferente, nossa ela está super bem. O mais legal é que consegui ficar sabendo um pouco mais de uma colega que chamou minha atenção naquele almoço pelo seu carsma e simpatia.
Resumo da ópera: foi bom constatar como estamos crescendo...e... tenho que me puxar mais!

sexta-feira, novembro 10, 2006

ECS7

UFRGS
PEDAGOGIA ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
DISCIPLINA: ESCOLA CULTURA E SOCIEDADE
PROFESSORA: Vera Corazza
ALUNA: Chaine Mello
PÓLO: Alvorada

Marx nasceu em 1818, na Alemanha, numa família de classe média, formou-se em filosofia e trabalhou como jornalista, vindo a falecer em 1883. Seu companheiro de idéias e lutas políticas, Engels nasceu em 1820, em Barmen, também na Alemanha. Filho mais velho de um rico industrial protestante.
Marx recebeu influências de uma Alemanha com um governo autoritário. Ambos tinham o objetivo de assimilar de maneira crítica as principáis correntes do pensamento europeu, o socialismo utópico, a dialética e a economia política.
Consideravam que a sociedade capitalista sempre seria imperfeita, com isso analisavam a organização do trabalho , logo, as classes sociais e os conflitos que, para eles, eram gerados pela diferença de seus interesses.
A classe dominante (burguesia) impõem seus valores e idéias como sendo a única visão correta, fazendo com que a classe trabalhadora absorva esses valores e pense como a classe dominante, encaixando-se nesse padrão de vida e se submitendo a exploração.
Para eles a educação desempenha o papel de transmitir a ideologia da classe dominante, as regras de funcionamento da escola, seus conteúdos e abordagens só vêm reproduzir a desigualdade na sociedade capitalista.
A educação fornecida para os trabalhadores têm o objetivo de reforçar a ideologia da classe dominante como correta e fazer com que aprenda-se apenas o necessário e suficiente para lidar com os seus instrumentos de trabalho, disciplinando-os e treinando-os, tornando-os assim "eficientes".
Marx vê o conhecimento como fonte de poder. A partir do momento em que a classe trabalhadora tiver acesso ao conhecimento e atuar dentro e fora da escola, ela se tornará uma instituição representativa dos interesses da classe, e finalmente ocorrerá a transformação social.

segunda-feira, outubro 30, 2006

UFRGS
Pedagogia - EAD
ECS-6

Segundo Weber a dominação pode fundar-se em diversos motivos de submissão, tais como, interesses e vantagens por parte de quem obedece, costume, hábito, tradição ou então por puro afeto. Vejamos os três tipos puros de dominação:

Dominação Legal: essa se dá a partir de um estatuto, regra, lei ou regulamento. Aquele que ordena é o “superior”, cujo direito de mando está legitimado por uma regra estatuída. O dever de obediência está graduado numa hierarquia de cargos, com subordinação de inferiores aos superiores, sem a menor influência de motivos pessoais e sem influências sentimentais de espécie alguma. Seu tipo puro é da dominação burocrática.
Vemos esse tipo de dominação nas Escolas, onde os professores são concursados, porém, pode haver influências de motivos pessoais e sentimentais, pois algumas vezes formam-se as relações de “compadres” entre os profissionais e são oferecidas vantagens a alguns, enquanto outros, têm que seguir rigidamente o estatuto da instituição. Isso ocorre também na relação professor/aluno, quando ele ameaça seus alunos através das notas, das avaliações.
Situação Poder/Hierarquia - Certa vez entrei em desacordo com uma vice-diretora, tínhamos visões bem diferentes quanto ao ensino/aprendizagem, e a educação em geral. Então ela me chamou na “sua” sala, fechou a porta e disse: “olha, acho bom tu não questionares muito, afinal de contas tu estás no estágio probatório. Isso pode te prejudicar muito”.

Dominação Tradicional: ocorre em virtude da crença na santidade das ordenações e dos poderes senhoriais. Quem ordena é o “senhor”, e os que obedecem são seus “súditos”. O conteúdo das ordens está fixado na tradição. Seu tipo puro é da dominação patriarcal. O quadro administrativo consta de dependentes pessoais do “senhor” (nepotismo) ou pessoas que estejam ligadas por vínculo de fidelidade, por exemplo, CC (Cargo de Confiança). Ou ainda as dominações religiosas, nas igrejas, templos, etc.
Situação Ser/Estar - Percebe-se esse tipo de dominação na escola, quando a criança ou até mesmo os adultos da EJA, vêem o professor como o “detentor do saber”, e existem muitos professores que “investem” nessa imagem.

Dominação Carismática: em virtude de devoção afetiva à pessoa do senhor e seus dotes sobrenaturais (carisma), revelações ou heroísmo, poder intelectual ou oratória. O tipo que manda é o “líder”, o que obedece é o “apóstolo”. O quadro administrativo é escolhido segundo carisma e vocações pessoais, e não devido à sua qualificação profissional, à sua posição ou à sua dependência pessoal.
Temos um exemplo histórico, os sofistas, esses homens usavam seus poderes intelectuais e de oratória para ludibriar o povo, ganhar dinheiro. Talvez daí, tenha se originado muitos dos políticos atuais, a maioria deles são demagogos, com sua conversa pomposa, suas promessas de vidas melhores, seus pequenos favores, seu assistencialismo que alimenta o sonho do povo.
A mídia todos os dias cria e destrói líderes carismáticos, a Globo, a cada nova novela das oito, modela uma nova heroína, que venderá a “vida perfeita”, o cabelo perfeito, a roupa certa, o estilo de vida ideal. O país onde o ideal seria ao menos ter comida no prato todos os dias, fica ali absorvido pelo seu carisma e seus “quilos” de maquiagem, que foram substituídos pelos quilinhos “extras”, através de lipoesculturas e dietas moderníssimas, enquanto o povo passa fome.
Ainda vemos esse tipo de dominação nas instituições de ensino, quando o professor aproveita a afetividade dos alunos para dominá-los e assim manter o poder sobre a situação. Ou quando os professores tentam bajular os colegas e a equipe diretiva para assim terem regalias.


domingo, outubro 29, 2006

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA À DISTÂNCIA ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
ECS4

1) Qual a posição de Durkheim frente ao que diz Stuart Mill?
A posição de Durkheim frente ao que diz Mill analisa a influência das relações sociais entre as diferentes gerações e dos fatores sócios-politicos-culturais de onde estamos inseridos, pois, para ele educação é a ação que indivíduos de gerações diferentes exercem uns sobre os outros.

2) Quais as duas ressaltadas por Durkheim? Explique o ponto fraco em que incorrem:
As duas questões ressaltadas por Durkheim remetem a dois teóricos, o primeiro deles, Kant, que diz “o fim da educação é desenvolver em cada individuo, toda a perfeição de que ele seja capaz”, essa é a visão do desenvolvimento harmônico. E temos ainda a visão de James Mill, com a definição utilitária, segundo a qual a educação teria por objeto “fazer do indivíduo um instrumento de felicidade, para si mesmo e para seus semelhantes”.
O ponto fraco dessas definições é que elas partem do postulado de que há uma educação ideal, perfeita, apropriada a todos os homens.

3) O que é preciso de acordo com Durkheim, para definir educação?
Para definir a educação é preciso considerar os sistemas educativos que existem ou tenham existido, fazer uma revisão histórica do indivíduo, observar os pontos em comum, pois o conjunto destes caracterizará a definição de educação.

4) De acordo com Durkheim, que fatos levam cada sociedade a fazer do homem certo ideal, tanto do ponto de vista intelectual, quanto físico e moral?
De acordo com Durkheim os fatos que levam a sociedade a fazer do homem certo ideal tanto do ponto de vista intelectual quanto físico e moral é um conjunto de idéias acerca da natureza humana, sobre a importância respectiva de nossas diversas faculdades, sobre o direito e sobre o dever, sobre a sociedade o indivíduo, o progresso, a ciência, a arte.

5)Segundo o autor, que função o "ideal" a ser realizado têm que suscitar na criança?
O “ideal” a ser realizado tem por função suscitar na criança:
* Certo número de estados físicos e mentais que a sociedade considera como indispensáveis a todos os seus membros;
* Certos estados físicos e mentais, que o grupo social particular (casta, classe, família, profissão) considera igualmente indispensáveis a todos que o formam.
A sociedade, em seu conjunto e cada meio em particular, é que determinam este ideal a ser realizado.

6) A partir da definição "A educação é a ação exercida pelas gerações adultas sobre as gerações que não se encontram ainda preparadas para a vida social; tem por objeto suscitar e desenvolver, na criança, certo número de estados físicos, intelectuais e morais, reclamados pela sociedade política no seu conjunto e pelo meio especial a que a criança, particularmente, se destine" o que conclui Durkheim? Explique:
Durkheim conclui que somos frutos do meio social em que vivemos, afinal de contas “o homem não é humano senão porque vive em sociedade”, sendo assim os adultos têm como função principal transmitir às crianças valores e ajudá-las a desenvolver-se fisicamente e intelectualmente. Contribuindo assim para uma sociedade ideal.

7) Como o autor explica que sociedade e indivíduo são idéias dependentes?
A sociedade é o reflexo do indivíduo e o indivíduo é o reflexo da sociedade, em que está inserido, afinal, “se vê a que reduziria o homem, se retirasse dele tudo quanto a sociedade lhe empresta: retorna à condição animal”, assim o homem através de seus esforços em melhorar e em progredir pôde avançar um pouco mais em cada geração, e esses esforços não ficaram perdidos, “ao invés de se dissipar, todas as vezes que uma geração se extingue e é substituída por outra, a sabedoria humana vai sendo acumulada e revista, dia a dia, e é essa acumulação indefinida que eleva o homem acima do animal e de si mesmo.”








Oi pessoal!
Esta é a minha imagem para a ECS 8.
Quem tem igual?
chainemello@gmail.com

quarta-feira, outubro 25, 2006


Essas últimas semanas foram tão difíceis, muita correria, muito stress, muitas decisões, uns aborrecimentos, umas decepções outras alegrias...Um turbilhão de sensações, mas estou aqui, mais confiantes e colocando minhas atividades em dia. Hoje estava terminando um trabalho sobre ética e conclui assim:
"Se somos agentes de transformação, temos que começar essa transformação no nosso íntimo, vamos fazer uma viagem até a nossa imagem ideal de seres humanos e tentar resgatá-la (certamente ela existe, nem que seja no mundo das idéias).
Vamos deixar de lado toda a sociedade que tem nos valorizado tão pouco e vamos pra frente do espelho, lembrar da nossa imagem quando sonhávamos em ser professores, certamente lembraremos do brilho do nosso olhar que já anda tão apagado por causa do giz, vamos buscar na memória nossos sonhos, nossos projetos e nossos ideais que já andam esquecidos por causa da rotina dura nas nossas escolas carentes. Vamos olhar para nossos colegas de ofício e procurar neles sua utopia mais linda e compartilhar a nossa. Vamos dar as mãos e abrir nossa mente... Ganharemos um presente... seremos melhores!"
Um beijo enorme no coração de todas as minhas colegas...
Um abraço gigantesco para todas que me ajudaram. Obrigada, gurias.

terça-feira, outubro 24, 2006



Análise dos Blogs Educacionais
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Educação e Tecnologias da Informação e Comunicação – A

Semana 2 – BLOGS

Nome: Blogs da Educação
Endereço: http://blogs.prof2000.pt/blogseduc/
Objetivo/Proposta: A proposta do blog é informar de maneira bem simples termos técnicos da WEB (como por exemplo: wiki, wikipédia, wikibooks, fórum, e até mesmo o própria palavra “blog”, além de explicar vários tipos de recursos que podem e são normalmente utilizados pelos blog’s educativos.
Gostei muito desse blog, pois muitos destes termos são utilizados em aula, e eu mesma os utilizo sempre, porém muitos deles eu não sabia ao certo o que são.


Nome: Júnior
Endereço: http://www.junior.te.pt/servlets/Home
Objetivo/Proposta: Esse blog é bem colorido, cheio de recursos, muito movimento, trás muita informação, dos mais variados tipos, tem uma linguagem acessível, muita novidade. É vem diversificado também quanto à idade, isso possibilita que muitas crianças de variadas idades possam utilizá-lo.
Achei bem interessante esse blogger, certamente deve chamar a atenção de muitas crianças, achei um recurso bem legal de trabalhar com elas.

domingo, outubro 01, 2006

Dados de Identificação:
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Curso: Pedagogia Anos Iniciais do Ensino Fundamental
Disciplina: Escola, Cultura e Sociedade e Escola, PPP e Currículo - A
Número da Atividade: 1
Pólo: Alvorada

Prof.ª Maria Martha Dalpiaz
Prof.ª Vera Corazza

Eu sou a Chaine, nascida e criada em Porto Alegre. Filha mais velha de uma prole de dois, talvez por isso sempre achasse importante dar exemplo, e de preferência exemplos bons. Minha família é pequena, desde cedo aprendi a cuidar de mim e dela. Minha mãe é muito mais do que uma mãe é uma super-mãe. Mulher guerreira, sempre batalhou pra dar aos filhos aquilo que não pode ter, entre uma das coisas está à educação, um diploma de um curso superior; muito mais do que isso criou filhos que se espelham nela e por isso procuram sempre ser pessoas melhores. Desde criança sempre adorei brincar de aulinha, material escolar sempre foi meu brinquedo favorito, pra desespero da minha mãe e faceirice da vassoura, vivia picotando (palavra de minha mãe), porém com essa criatividade toda, cada dia queria ser uma coisa, daí veio a idéia de ser atriz, e essa idéia ficou por muito tempo. Aos 14 anos, quando iria cursar o antigo segundo grau, minha mãe veio com uma conversa (Por que tu não fazes magistério, Chaine?). E, eu que estava no auge de minha rebeldia dizia aos quatro ventos “odiar criancinhas”...Tudo mentira e falta de auto-conhecimento. Até porque nessa época eu vivia enfiada na escola que estuda no turno oposto, auxiliando as professoras do currículo. Eu era uma “profê” e não sabia. Conversa vai conversa vem, acabei entrando no curso só pra ver se era bom, e me apaixonei de vez. Uma paixão arrebatadora que não tem como fugir. Aos 18 anos fiz meu estágio, foi difícil, não pela turma, apesar de antes de eu chegar ela era considerada a “pior” da escola. Mas com as crianças foi tranqüilo, elas só queriam ser ouvidas, o problema eram as professoras e a escola, parece que elas tinham certo de preconceito com as estágiarias. Sofri bastante, chorei, junto com isso tive algumas perdas na minha vida pessoal, e isso abalou bastante, mas nunca pensei em desistir. Pelo contrário, quando estava em casa chorava, revivia meus problemas, mas ao chegar na escola tudo mudava, era como estar em outra dimensão. Isso marcou muito a minha vida e me deu mais incentivo, porque vi que ali era o meu lugar.

Depois de formada fiquei muito tempo longe das crianças, trabalhei em outras coisas, e em 2000 prestei concurso público pra rede estadual. No dia 18/03/2001, recebi um telefone convocando-me a trabalhar em sala de aula. E no dia 29/03/2001, o dia que completei 21 anos tive meu melhor e mais esperado presente, estava em sala de aula e era A Professora. Comecei a lecionar na Escola Stella Maris. Lá eu aprendi muito, conheci pessoas maravilhosas, que mudaram minha vida, que me ajudaram,pessoas em que eu me inspiro até hoje e outras que percebo que não quero ser igual, me descobri como profissional, cresci enquanto ser humano. Porém no ano de 2004 troquei de escola, fui trabalhar no Jango.

Ser professora pra mim é acreditar na transformação,valorizar o ser humano, apostar na criança como um canal aberto e receptivo para o novo, apreciar a troca. Ser professor hoje é apesar de ser desvalorizado é valorizar cada individuo como um ser único, é tentar desenvolver ética, democracia, auto-estima, senso-crítico, e tantas outras coisas que são deixadas de lado pela mídia e por aqueles que detêm o poder. Por isso nossos barcos são fortes, porque remamos contra a maré... Isso não é divulgado quando vamos a procura de um diploma de licenciatura, mas temos que optar, em que tipo de profissionais vamos ser, aqueles que apesar da fadiga vão sempre continuar remando contra a maré ou aqueles que logo nas primeiras tentativas frustradas vão se deixar levar pela onda. Os descobridores dos sete mares ou aqueles que morrem na beira do mar?

Por isso a desvalorização. Há toda uma omissão de nosso papel, querem que pensemos que não somos capazes de mudar e de remar...

Tenho ousadia para ir atrás dos meus sonhos, dizer não, dar a cara à tapa pelo que acredito, todos os dias perceber que tenho muito tempo pra mudar aquilo que não está certo e coragem pra isso.

Tenho medo das conseqüências de todos os atos e ações que os seres humanos praticaram contra a natureza e que agora nós estamos sofrendo as reações, tenho medo da rotina, medo da violência e das injustiças, medo dos rumos que a política e o poder estão tomando no nosso país.

Quero dialogar sobre a vida, educação, ética, frustrações do dia-a-dia do professor, projetos que deram certo, idéias novas, trocar muito, e atividades como essa, foi tão bom visitar os blogs e saber um pouco da caminhada de nossos colegas.

P.S.: Esqueci de falar das minhas outras paixões...além de lecionar, da minha família, sou apaixonada pelo meu Mau, meu marinado (isso, uma mistura gostosa de marido com namorado), amo meu Hermes (meu cocker lindo!!!), amo a cor lilás (a minha cor), amo borboletas (o meu animal totem), sou amante das artes, adoro teatro, mpb (Simone, Elis, Marisa, Zélia, Adriana, Ed, Cazuza, Djavan) pipoca, cheiro de terra molhada, andar de pés descalços na grama, sol, pôr-do-sol, estrelas, maquiagem, tatoos, gosto de misticismo, de Caio Fernando Abreu, Oscar Wilde, de Matheus Nathergale, do ABBA, do Queen. Sou assim um pouquinho de tudo...Uma misturinha do bem!

sexta-feira, setembro 22, 2006


Como o professor pode ajudar a construir um Brasil melhor???
Acreditar no presente
"A tradição indígena mostra que, se o momento atual não fosse bom, não se chamaria presente.
Assim ensinamos nossas crianças e mantemos todos nós atentos ao que acontece no momento, e que pede uma resposta criativa. Nossa gente não crê na felicidade futura - ela não existe. Só há um futuro: o hoje. Se o professor acreditar nessa verdade, seu hoje nunca mais será o mesmo...e o Brasil também não."
Daniel Munruku

Esse pensamento chamou minha atenção...e resolvi postá-lo aqui para refletirmos sobre o nosso presente. O que estaremos, nós, enquanto educadoras, enquanto mulheres, enquanto seres humanos, e seres divinos, fazendo com essa dádiva tão singular que é estar viva, que é poder acordar todos os dias e ter esse presente: viver, viver o agora...Estaremos vivendo o agora ou planejando um futuro que sabe-se lá se existirá?
Um beijo enorme a todas e todos!
CARPIEM DIE

segunda-feira, setembro 11, 2006

Hoje estive no Pólo, e aquietei-me um pouco, estou começando a 'entrar' no clima, a perceber e compreender esse amplo mundo do EAD...Que alívio!!!
Por hj é só, pessoal!
kisses

sábado, setembro 09, 2006

SOCORRO!
Gente eu estou totalmente absolutamente perdida!!!
Nunca imaginei que teria tantas dificuldades...
Dizem que a desgraça nunca vem sozinha...sempre vem acompanhada...pois é...esse é meu caso...
Primeiro ficou muitos e muitos dias sem conseguir conectar, devidos a problemas na minha linha telefônica...e hoje, só agora consegui conectar, mas o problema é que estou perdida demais, não sei nem por onde começar; certamente não poderei postar os comentários até amanhã...e isso esta me angustiando demais. Na segunda-feira vou ao pólo e espero encontrar um amigo que possa me ajudar...
Buenas, continuarei tentando.
Beijos

sábado, agosto 26, 2006



Homem, Primata
Um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula; no meio, uma escada e, sobre ela, um cacho de bananas. Quando um dos macacos subia na escada para pegar as bananas, um jato de água fria era acionado em cima dos que estavam no chão.
Depois de certo tempo, quando um macaco começava a subir a escada, os outros o pegavam e enchiam-no de pancadas. Com mais algum tempo, nenhum macaco subia mais a escada, apesar da tentação das bananas.
Então os cientistas substituíram uns dos macacos por um novo. A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo retirado pelos outros, que o surraram. Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo não subia mais a escada.
Um segundo macaco veterano foi substituído e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituído participado com entusiasmo na surra ao novato.
Um terceiro foi trocado e o mesmo ocorreu.
Um quarto e último dos veteranos foi substituído.
Os cientistas então ficaram com um grupo de cinco macacos que, mesmo nunca tendo tomado banho frio, continuavam batendo naquele que tentasse pegar as bananas.
Se fosse possível perguntar a alguns deles porque eles batiam em quem tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria: “não sei, mas as coisas sempre foram assim por aqui”!

quinta-feira, agosto 24, 2006